Há muitos anos, quando uma companhia
que explorava a navegação do Rio Mississipi, USA, tentou impedir a construção
de uma ponte sobre o rio para a estrada de ferro. O Juiz Mead, célebre orador,
falou durante duas horas a favor dos homens do rio. Ao terminar, foi longamente
aplaudido. Levantou-se então o advogado da estrada de ferro de Rock Island e
falou por um minuto apenas:
“Em primeiro lugar, desejo felicitar
o meu oponente pela sua belíssima oração. Nunca ouvi um discurso mais belo. Mas
ele nada tem a ver com o caso. A questão se limita ao seguinte: cabe-lhes
decidir, senhores jurados, se o direito de subir ou descer um rio é maior do
que o direito de atravessá-lo.”
Disse e sentou-se. Não foi difícil
aos jurados decidir a favor daquele alto e canhestro advogado do interior.
Chamava-se ele Abraão Lincoln.
Para que tanta confusão?
Um homem
estava descansando debaixo de uma árvore, quando um amigo lhe gritou:
- Ei,
por que não vai cortar um bocado de lenha?
- Para
quê?
- Para vender. Com esse
dinheiro você pode comprar um burro e entregar a lenha de casa em casa. Assim ganha mais
dinheiro e pode comprar um caminhão; depois, uma pequena serraria e uma frota de
caminhões. Então constrói um império para você!
- Para quê?
- Para se milionário e aí
poder repousar em paz!
- E que é que você acha que
estou fazendo agora?
O miolo do juízo
Três filósofos. Aaro, Bruno e Carolus,
dormem junto à fogueira do acampamento. Um perito em encerar esquis, ansioso
para pregar uma peça nos três, passa por ali e derrama um pouco de breu na
testa de cada homem.
Logo que despertam, os três
pensadores começam a rir. Cada qual acha que está caçoando das feições
manchadas dos outros dois, achando que a sua própria cara está limpa.
De repente
Aaro para de rir. Como foi que ele descobriu que também estava com breu no
rosto?
Solução:
Aaro raciocinou que Bruno estava
convencido de que seu próprio rosto estava limpo. Se a cara de Aaro também
estivesse limpa, Bruno se indagaria por que motivo Carolus estava rindo. Este
estaria vendo o único rosto limpo. Bruno, porém, não se mostrava admirado.
Portanto, a cara de Aaro também teria de estar suja de breu.
Medicânico
Um médico entrou num quarto de
hospital e disse ao marido da paciente para esperar do lado de fora, enquanto
fazia o exame. Alguns minutos depois, o médico saiu e pediu a uma assistente de
enfermagem para lhe arranjar um alicate. Ela obedeceu, e ele voltou ao quarto
da paciente. Cinco minutos depois, tornou a sair e pediu uma chave de fenda.
Quando saiu pela terceira vez e pediu um martelo, o marido, aflito, perguntou o
que havia com sua esposa.
- Ainda não sei – disse o
médico. -
Não consigo abrir a minha maleta.
Autoestima
Há um
letreiro colocado baixo da balança no consultório do meu médico:
“Imagine que
seja o seu Q.I.”
Propaganda enganosa
Na rua principal de certa cidade
grande havia quatro padarias. A primeira exibia o seguinte letreiro:
“O melhor pão
da cidade”.
O da segunda
se vangloriava:
“O melhor
pão do país”.
O da
terceira chegava a ponto de alardear:
“O melhor
pão do mundo”.
Mas o
letreiro da quarta padaria dizia simplesmente:
“O melhor
pão desta rua”.
Batalha no armário
Quando uma
mulher vai até seu armário e diz:
“Não tenho
nada para vestir”, ela, na verdade, quer dizer:
“Não tenho
nada novo para vestir”.
Quando um
homem vai até seu armário e diz:
“Não tenho
nada para vestir”.
O que ele
realmente quer dizer é:
“Não tenho
nada limpo para vestir”.
Arrogância positiva
Mestre da arte das Relações Públicas,
Michel Levine acredita que a melhor maneira de se vender a própria imagem é
projetar uma aura de arrogância positiva e saudável. E lembra da história sobre
a reunião de um fabricante de colchões com um consultor de Relações Públicas.
- O que você vende? –
perguntou o consultor.
- Colchões, é claro –
respondeu o fabricante.
- Não, não – retrucou o
consultor meneando a cabeça. - Você vende bons sonhos e sexo agradável!
A vida é assim...
Perguntaram a um sujeito como é que
ele fazia o orçamento de suas despesas, e ele respondeu:
-
Quarenta por cento para a comida, 30 por cento para casa, 30 por cento para a
roupa e 20 por cento para diversões e extraordinários.
- Ora,
mas isso são 120 por cento! – replicaram.
- Pois
é. Aí é que está a dificuldade!
Diferenças
Um homem
rico e um pobre encontram-se numa cela da cadeia.
O rico pergunta:
O rico pergunta:
- Por
que você está aqui?
- Por
roubo. E você?
-
Estou aqui porque sofro de cleptomania.
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