Naná, uma
senhora de muuuiiitaa idade, pede ao seu filho:
− Filhinho,
(o filhinho tem 65 anos, calculem a idade da mãe)
− Sim,
mamãe, diz o filho...
− Bem, eu queria fazer uma reunião
aqui com as meninas, será que você poderia me dar uma ajuda?
− Claro,
mamãe. fique tranquila que eu arrumo tudo.
− Arrumar o
quê?
− A festa,
mamãe!
− Ah sim! Já
tinha me esquecido.
À tarde, o filho chama a mãe na
cozinha e lhe mostra um papel preso a geladeira com uma lista do que fazer:
1 − servir
chá;
2 − servir
sanduíches;
3 − servir
mais chá;
4 − servir
docinhos.
− Que bom! −
diz a mãe. Agora não terei problemas. Obrigada, filhinho!
Mais tarde,
as “meninas” chegam.
Naná, como uma boa anfitriã, acomoda
as amigas na sala de estar e vai até a cozinha… vendo a lista, lê:
1 − servir
chá;
Ela leva o
chá para as amigas numa bela bandeja.
Depois,
começam a falar sobre os sucessos atuais (lembrando de 1930...)
Passa-se
algum tempo e Naná, já meio nervosa, vai novamente à cozinha e lê:
1 − servir
chá;
E serve chá
novamente, e assim o faz mais quatro vezes.
Algum tempo
depois, as “meninas” vão embora.
Enquanto
saem do edifício, uma comenta com outra:
− Nossa! Que
absurdo! Que má anfitriã é a Naná, nem um chá nos serviu.
E a outra
responde:
− Naná? Que
Naná? Nem sei de quem você está falando.
À noite, o filho chega à casa da mãe e
acha estranho o fato de todos os sanduíches e docinhos estarem ainda intactos,
então pergunta a mãe:
− Mamãe, o
que aconteceu? Não gostaram dos sanduíches e dos docinhos?
Ao que a mãe
responde:
− Que nada!
Você acredita que elas nem apareceram?
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