→ O
estudo que propôs essa ligação já foi há muito desbancado pela comunidade
médica e hoje é tido como uma das maiores fraudes da história da medicina.
Milhares de crianças foram submetidas a testes e nenhuma ligação entre autismo
e vacinas foi encontrada.
2. Vacinas proporcionam 100% de proteção.
→ As vacinas com a maior taxa de proteção chegam a cerca de 95% de efetividade, e não mais do que isso.
3. As crianças recebem mais vacinas do que seu sistema imunológico pode aguentar.
→ O sistema imunológico de uma criança é capaz de responder a cerca de 100 bilhões de antígenos ao mesmo tempo. A vacina tríplice viral, por exemplo, contém 24 antígenos.
4. Como a maioria das doenças evitáveis por vacinas está sumindo, as vacinas não são mais necessárias.
→ Graças à chamada imunidade de rebanho, algumas doenças necessitam de um nível de vacinação alto para que não se espalhem. O sarampo, por exemplo, precisa que 95% da população seja imunizada para que não se propague.
5. Vacinas enfraquecem o sistema imunológico.
→ As vacinas são desenvolvidas para fortalecer o sistema imunológico, e não o contrário.
6. Vacinas são 100% seguras.
→ Nada na medicina é 100% seguro. Até o mais inofensivo dos medicamentos pode causar efeitos colaterais. A maior parte deles, no caso das vacinas, são brandos. Mais isso não é regra.
→ Apesar da imunidade conferida pela doença ser, de fato, mais “potente”, os riscos que se corre contraindo-a são bem maiores que os possíveis riscos de uma vacina.
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