sábado, 12 de dezembro de 2020

Felicidade

 


Na vida, o único fato consumado é a morte. A vida está sempre aberta, para a comunhão de seus sonhos para que a realidade aconteça. O ineditismo das manhãs deve trazer em seu seio a vontade inexpugnável de enfrentar a vida com paixão e determinação. Independentemente da idade, a existência deve sempre ser jovial e atrativa, capaz de nos atrair para sua luta armada de otimismo e sabedoria. Neste processo de viver, sempre o último ato deve ser o acúmulo de nossas experiências vividas. Ser eterno amante da vida, apesar do avanço do tempo, nos levará ao ápice da felicidade. 

José Alvarenga, Coqueiro, MG,

Correio do Povo, dezembro de 2020.


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