sexta-feira, 18 de dezembro de 2020

Frases de Leon Eliachar*

  

“Biquíni: Um pedaço de pano cercado de mulher por todos os lados.” 

“A grande conquista da mulher é saber que pode ser conquistada à hora que quiser.” 

“Segredo é isso que vai rolando de ouvido em ouvido e volta sempre com mais detalhes.” 

“Mulher que se preza não mente: inventa verdades.” 

“Com a primeira folha de parreira surgiu o primeiro problema da moda feminina: onde colocá-la?” 

“Quando um homem se casa passa a alimentar duas bocas e a calçar quatro pés.” 

“Procuro manter sempre o mesmo nível de humor, mas a culpa não é minha: tem dias que o leitor está mais fraco.” 

“Viver honestamente é fácil, difícil é viver desonestamente. ” 

“O turfe não é jogo de azar. A gente joga sabendo que vai perder.” 

“A mulher é uma coisa tão complexa que quando o homem chega a compreendê-la o jeito é abandoná-la. ” 

“Há dois tipos de mulheres: a nossa e a dos outros.” 

“As mulheres são sempre muito queridas. Umas quando chegam, outras quando partem.” 

“Pontualidade é a coincidência de duas pessoas chegarem com o mesmo atraso. ” 

“A mulher ideal é a eventual.” 

“Algumas mulheres são contra o biquíni porque o biquíni é contra elas.” 

“Mais vale dois carros na contramão que uma mulher na mão.” 

“Antigamente quando um homem olhava para o tornozelo da namorada era um audacioso. Hoje, um idiota.” 

“Faquir é esse sujeito que fica deitado sobre pregos para ganhar o seu pão de cada 100 dias.” 

“Acho que a mulher ideal é a que gosta da gente como a gente gostaria que ela gostasse. Isso, se a gente gostasse dela.” 

“Cobrador, na minha casa, não bate na porta perguntando se pode entrar; eu é que bato perguntando se posso sair.” 

* Leon Eliachar nasceu no Cairo, no Egito, no dia 12 de outubro de 1922. Veio com 10 meses para o Brasil. Nunca se naturalizou, mas era tão brasileiro quanto qualquer brasileiro. 

O escritor escreveu “O Homem ao Quadrado” (1960), “O Homem ao Cubo” (1963), “A Mulher em Flagrante” (1965), “O Homem ao Zero” (1967) e “O Homem ao Meio” (1979). 

Além desses, escreveu, em parceria com Millôr, Fortuna, Ziraldo , Jaguar, Claudius, Zélio, Henfil, Vagn e Stanislaw Ponte Preta, o clássico “10 em Humor”, de 1968. 

Foi assassinado, no Rio de Janeiro, em 29 de maio de 1987, num quarto de hotel, a mando de um marido traído.


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