sexta-feira, 15 de fevereiro de 2019

Pérolas de tribunal



Arrolada no inquérito...

Em uma Vara Criminal no interior do Estado de Minas (Bambuí), o Juiz vê duas moças esperando sentadas na Sala de Audiências do Fórum.
Ao ver o primeiro processo da pauta do dia, que é sobre um crime de estupro, ele pergunta para uma delas:
- A senhora foi arrolada no processo de estupro?
No que, rapidamente, ela responde:
- Não, doutor, eu sou apenas a testemunha. A rolada foi nela!

Continuando... Agora interrogando a vítima:

- E qual órgão do corpo, o sujeito usou na senhorita?
- Órgão? Era mais parecido com uma flauta...

Agora, o mesmo juiz interroga o jovem acusado:
- Meu filho, parece-me que a moça morava numa ilha, não é mesmo?
- Morava sim, senhor...
- E na ilha havia um lindo relvado verde e macio...
- Tinha, sim senhor.
- E moça estava seminua deixando à mostra a suas lindas e roliças coxas morenas...
- Era bem assim mesmo, doutor...
- E o seu olhar tinha uma chama incandescente de desejo?
- Era fogo sim, doutor...
- E você, num ímpeto de desejo e luxúria, pegou uma canoa e atravessou o lago indo em direção à moça?
- Peguei a canoa e fui com tudo, doutor!
- Ah! Meu filho, no se lugar eu ia também...

Continuando...

- E você, minha filha, a estuprada, o que você quer deste tribunal?
- Doutor, casar não quero não!
- E você quer o quê?
- Reconstituição do crime...

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