Já passou o tempo em que os nossos
homens públicos e famílias de alta estirpe usavam divisas no papel de carta, em
cartões de visitas e mesmo em papel oficial. Mencionamos algumas dessas divisas
a título de ilustração, recolhidas por Ernesto Sena (militar e jornalista) em
suas “Notas de um repórter”.
Quintino Bocaiúva
Barata Ribeiro
José do Patrocínio
Ferreira Viana
Valentim Magalhães
Silva Jardim
Miguel Lemos
Assis Brasil
Olavo Bilac
Almirante Jaceguai
José Veríssimo
Emílio de Barros
Barão de Rio Branco
Barão de Penedo
Domício da Gama
Estado da Bahia
Estado de Minas Gerais
Estado do Rio de Janeiro
Raul Pompéia
Lúcio Mendonça
Barão de Melgaço
Luís Guimarães
Ramiz Galvão
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“Spira, Spera” (Enquanto eu respirar, eu espero)
“Nunca parar”
“A escravidão é um roubo”
“Sub lege, libertas” (A liberdade sob a égide da lei)
“Fact et spera” (Trabalha e confia)
“Conservar melhorando”
“Communis Humanitatis causa” (Pela
causa comum da humanidade)
“Victrix causa diis placuit,
sed victa Catoni” (A causa vitoriosa agradou aos deuses; mas a vencida, a
Catão)
“Ars non artificium” (A arte não é profissão)
“Preservar”
“Pelo nome”
“Agere, no loqui” (Agir e não falar)
“Ubique patriae memor” (Em toda parte lembro-me da pátria
“Sperare infestis, metuere secundis”
“Carpe diem” (Colha o dia ou aproveite o momento)
“Per arduo surgo” (Pela
dificuldade, venço, ou, Em meio a dificuldade, ergo-me)
“Libertas quae sera tamem” (Liberdade ainda que tardia)
“Recte Rem Publicam Gerere”
(Administrar corretamente o Estado, ou, Gerir a Coisa Pública com Retidão)
“Mau, mas meu”
“I”
“Ad omnia paratus” (Sempre pronto para tudo)
“Scripta manent” (Palavras voam, escritos ficam)
“Labor et Fides” (Trabalho e Fé)
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